sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Semana de Publicidade - Vencedores - Fotopublicidade

3º lugar - Henrique Hasson - AMIGO



2º lugar - Teve um empate nas fotos Sebo e Dia dos Namorados

Sebo: Incentivo à leitura

Alunos: Rosemary Barros, Nathalya Barbosa, Renata Santoro, Alexandre Moura, Amanda Brasil e Elton Roriz.



Campanha Dia dos Namorados

Alunos: Renan Mattos, Fabiana de França, Aline Azevedo e Thaylise Fernandes




1º lugar - Lagoa no meio - Silvia Caroline C.Souza




Parabéns aos vencedores e a todos que participaram da Semana de Publicidade.

Semana de Publicidade - Vencedores - Categoria Mídia Impressa

3º lugar - Gabriel Canle - Lançamento Sony Ericsson












2º lugar - Antonio Ribeiro Dantas Junior / Carlos Henrique B.Ferreira
Lançamento iPhone












1º lugar - Sião Silva - Campanha Claro

Semana de Publicidade - Vencedores - Categoria Vídeo

3º Lugar - A Cura



Alunos:
Diego Barbosa
Raquel Aguiar
Ricardo Monteiro
Vitor Lacopo
Eduardo Bessa


2º lugar - EGO



Alunos:
Pedro Barreto
Juliana Bastos
Bruno Covas
Andréa Medeiros
Andréia Dias
Ernani Luis



1º Lugar - Mosquitos de Natal



Alunos:
Antonio Ribeiro Dantas Junior
Carlos Henrique B.Ferreira
Fábio Delgado
Raphael da Costa Rocha
Leonardo Coelho
Thiago Rodrigues
Renata Santoro
Wallace Barros

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Uma Propaganda de Matar

Rio sede das Olimpíadas de 2016

Estamos dando nosso parabéns atrasado, mas não podemos nos esquecer deste feito histórico de nossa cidade e nosso país!



E marcamos uma modalidade que levaremos fácil:

Quer pagar quanto?

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Idéias não morrem

Bizarrices e Afins...


A Mão Sinistra

A mão da modelo ignora qualquer lei da física e da perspectiva.
Tremendo erro de photoshop que passou.

Aproveitando o assunto...Tem gente que faz qualquer coisa pela publicidade...

Ética na Comunicação

Acredito que a PUBLICIDADE é o caminho mais rápido para tocarmos a alma humana, porém, devemos sempre estar atentos e vigilantes nesse processo.
Afinal, quem Quem vigia os vigilantes? ( “custodiet ipsos custodes? “ da Sátira VI do filósofo Juvenal -60-127 AC).

A cada nova forma de comunicação aumentada aos níveis máximos das novas tecnologias nos dias em que vivemos, maior o nosso cuidado deve ser, ante à esse poder que temos no âmbito da comunicação de massas.
Como Toscani cita; “São as publicidades e a atitude social, criativa (...) das empresas que deveriam fazer a diferença”.

Para vivermos em sociedade, foram criados códigos e permissões para o que acreditamos ser a ordem.
No exemplo em que iniciamos a argumentação, vemos uma propaganda que se utiliza de “persuasão oculta”, o uso de dados, técnicas, visando fazer com que o consumidor não perceba que tentam persuadi-lo a algo.

Temos o anuncio de um grupo corretor chamado Força 1000, vendendo um pacote de plano de saúde do grupo Life Saúde. O preço inicial é bem claro; quarenta e um reais e sessenta e dois centavos.


Por consequência, o consumidor deve ligar para o telefone indicado, a fim de finalizar o negócio. Ao ligar, o consumidor se depara com o consultor, que lhe informa que além do valor já estipulado, ele deverá desembolsar mais uma quantia pequena a cada consulta que utilizar.


Ao não explicitar essa condição, a propaganda fere um DIREITO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS; “Todo homem tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferências, ter opiniões e procurar receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios, independentemente de fronteiras”. (Art. 19º)

O certo é haver essa informação antes do consumidor ligar.


Nosso segundo exemplo pode ser definido pelo que Hebert Marcuse disse; “O luxo torna-se necessidade para que a pessoa (...) deve adquirir sob pena de perder seu status no mercado competitivo – seja no trabalho ou no lazer”.

Na campanha “BOA”, a cerveja Antarctica da InBev atribui sua qualidade à beleza da atriz Juliana Paes, o que dá ao ato do consumo um novo e mais alto patamar.
Mas, a partir do momento que o consumidor faz essa associação de bebida alcoólica/formas perfeitas/saúde, ele automaticamente ignora qualquer cuidado na ingestão abusiva.


















O que vai contra ao ANEXO P – Cervejas, vinhos, etc., “A” – Destilado; “T” – Ices; etc., sobre Artigos de discriminação/exclusão do Conar; “Consumo responsável: A publicidade não deverá induzir, de qualquer forma, ao consumo abusivo e irrespóns´vel de bebidas alcoólicas..
Além de todos os prejuízos ao sistema nervoso e ao fígado (entre outros órgãos), cervejas engordam, o que vai contra o Direito Básico do Código Defesa do Consumidor;

Art6º - I – “Proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento e serviços considerados perigosos ou nocivos”.

O Correto seria não utilizar essas celebridades e mostrar o que pode acontecer no consumo exagerado de álcool.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Paródias de comerciais famosos

Nerdcast 169 - Profissão: Publicitário









Lambda lambda lambda! Hoje Alottoni, Ken Fujioka (JWT), Mentor Muniz Neto (Bullet) e Azaghâl, o anão proseiam sobre descolada profissão de PUBLICITÁRIO.

Neste podcast: Escolha em que área da publicidade você prefere virar noites, aprenda a colocar um iPod no palito, pense sobre onde quer estar em 5 anos, entenda a relação entre cerveja e mulheres seminuas e saiba como sacanear o rei dos argentinos com estilo em rede nacional!

Tempo de duração: 59 min

COMENTADO NO EPISÓDIO

* Audi vs BMW (guerra de outdoors)

* Pepsi vs Coca-Cola

* Pipoca com Guaraná

* Tiger Woods: Jesus Shot (Bug que virou propaganda da EA Sports)

* iPod no Palito (apresentação internacional da campanha)

* Ford Fusion (campanha ‘Daqui a 5 Anos’)

* Coca-Cola (campanha ‘Quem foi Melhor: Maradona ou Biro Biro?’)

Publicidade no Cinema


Em Boa Companhia

* (In Good Company)
* ano de lançamento ( EUA ) : 2004
* direção: Paul Weitz
* atores: Dennis Quaid , Topher Grace , Scarlett Johansson , Marg Helgenberger , David Paymer
* duração: 01 hs 50 min

descrição
Após perder seu cargo na empresa para um jovem publicitário, um homem precisa manter um clima amigável com seu novo chefe para não perder o emprego. Dirigido por Paul Weitz (American Pie) e com Dennis Quaid, Scarlett Johansson e Topher Grace no elenco.

Séries que fazem sucesso, têm comerciais menos vistos!


E agora, Bátima? Pedro Beck escreveu sobre uma matéria do New York Times que fez a afirmação. Isso pode significar que popularidade não é sinônimo de audiência para os comerciais. E agora, anunciantes?

A pesquisa da TiVo informa que os vencedores do Emmy 2009 têm os comercial com maior índice de rejeição. A exceção seria justamente a grande vencedora dos últimos anos: 30 Rock. Vale lembrar que a NBC usa as próprias estrelas do seriado para os comerciais da série, o que pode explicar a exceção.

A informação só confirma que estamos em uma nova era para a publicidade. A velha convenção de comprar um horário popular para atingir o máximo de público não é uma conta tão correta. Existem novas mídias concorrendo o tempo todo e mesmo estatísticas favoráveis podem disfarçar um telespectador que ignore os comerciais enquanto acessa a internet do seu PC ou joga um game em seu celular.

Antes de pensarem em soluções básicas, as agências vão precisar ir em busca de soluções criativas. E é bom os canais respeitarem mais ainda o consumidor. Vocês dependem ainda mais da nossa simpatia.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Semana de Publicidade



REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE PEÇAS E CAMPANHAS


Semana de Publicidade será realizada nos dias 27, 28 , 29 e 30 de outubro de 2009. Só poderão se inscrever alunos matriculados no curso de Publicidade e Propaganda da unidade Méier.


1 - VÍDEOS:Compreende campanhas e peças individuais criadas e produzidas para aulas de RTVC, com trabalhos de no máximo 12 minutos.


2 - MÍDIA IMPRESSA:Em todas as áreas de mídia, as peças individuais e campanhas poderão ser inscritas nas seguintes categorias: Fotos (da aula de FotoPublicidade), e Peças de Divulgação (arte para cartazes, banners, outdoor, painel, busdoor, mobiliário urbano, etc.) elaboradas nas disciplinas de Criação.


3 - FORMATOS DIGITAIS PARA INSCRIÇÕES DE PEÇAS E CAMPANHAS:Levar em CD as peças em formato JPG.


4 - DAS DEFINIÇÕES PARA INSCRIÇÃO: a) PEÇA INDIVIDUAL: Uma única peça inscrita nas categorias descritas no item anterior. b) CAMPANHA: Máximo de 3 (três) peças, de uma mesma campanha, veiculadas no mesmo meio de comunicação.(Ex: três anúncios de revista de uma mesma campanha).


5 - PRAZO: 21 de outubro de 2009.


6 - COMO INSCREVER-SEEntregue suas peças com nome, matricula e período na AGM (Prédio B Labotatório 101)


7 - DO JULGAMENTO E DAS PREMIAÇÕES: - Cada delegado votará na sua peça favorita, via formulário, contabilizado pelos membros da AGM. Totalizando os três melhores de cada categoria. - A premiação será por cada uma das Mídias: Vídeos, Fotos e Peças. - A UniverCidade concederá para as peças e campanhas premiadas, o Troféu AGM e certificado aos primeiros colocados, e certificado aos segundos colocados e aos terceiros colocados. - O Resultado da premiação será divulgado dia 30/10/2009 no blog da AGM (http://ppmeier.blogspot.com/)


8 - OBSERVAÇÕES GERAIS: A participação dos alunos no evento valerá como Atividades Complementares, fundamentais para a conclusão do curso. A contagem das horas será feita pela permanência do aluno nas atividades.

Sem Rumo




Curta-metragem com Lincoln Nery , Henrique Hasson e Alan Jorge.
Mostrando o dia a dia de um sujeito sem rumo.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Publicidade em Quadrinhos

Publicidade no Cinema



Se Eu Fosse Você

Sinopse
Cláudio, 50 anos, publicitário bem sucedido, dono da própria agência, e Helena, 40 anos, professora de música, coordenadora de um coral infantil, são casados há muitos anos e já caíram na rotina. É indiscutível que se amam, mas que casal não tem uma briguinha de vez em quando?

Porém um dia, uma dessas briguinhas vira uma brigona, e percebem em pânico que foram atingidos por um fenômeno inexplicável: eles trocam, literalmente, de corpos. A consciência de Cláudio havia migrado para o corpo de Helena, e vice-versa.

Portanto, Cláudio passa a ter um corpo de mulher: o de Helena; e Helena, um corpo de homem: o de Cláudio. Apavorados, decidem manter uma aparência de normalidade até conseguirem reverter aquela incrível e insustentável situação. Para isso, cada um é obrigado a assumir, em todos os sentidos e conseqüências, a vida do outro.
Coincidentemente, ambos estão passando por um momento especial em suas vidas.

Cláudio está coordenando uma campanha publicitária fundamental para estabelecer seu futuro profissional e Helena tem uma apresentação importante com seu coral em apenas alguns dias.

A isto, somam-se outras dificuldades, como as intervenções da mãe de Helena, bisbilhotando a vida do casal; as pressões do sócio majoritário da agência, ameaçando vendê-la e com isso deixando Cláudio em maus lençóis; as solicitações da filha adolescente e da vida doméstica; a difícil adaptação a um corpo de outro sexo; as situações sociais totalmente novas para cada um; a tensão de serem descobertos, etc.

Mas logo eles percebem que a única maneira de sobreviver a tantos desafios é se unirem e tentar sair desta situação. É o que decidem fazer. E à medida que vão suplantando os obstáculos, vão aprendendo mais sobre o outro e sobre si próprios.

Desenvolvendo uma história de amor, com todas as situações de uma agradável comédia.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Papo Na Cidade - Episódio 1

Abrindo a série de Entrevistas - PAPO NA CIDADE

No primeiro episódio entrevistamos Johnny Fonseca especialista em Quadrinhos Nacionais.

A Primeira Vez a Gente Nunca Esquece

O2 Filmes


Falaremos da o2 Filmes a produtora de cinema, TV e publicidade mais importante e premiada do Brasil.

Começamos pelo espaço físico da produtora, que já se diferencia bastante dos arquétipos de uma empresa comum.


Nos oito mil metros quadrados do galpão localizado na Zona Oeste de São Paulo, encontra-se um hall de entrada totalmente vazio, com apenas cinco poltronas multicoloridas, no estilo “casa da vovó”, contrastando com o imenso paredão vermelho, olhando para cima, vemos portinholas no jirau que dão acesso às salas dos diretores. Prosseguindo, mais um grande espaço, só que com mesas grandes, cadeiras e muita gente descontraída às voltas com projetos de todos os tipos.


Ninguém tem lugar marcado, não vemos ternos nem cabelos penteadinhos, e sim tatuagens. É chegar, abrir o laptop, sentar e trabalhar. Filmes, pelo jeito, não se fazem com pompa. Muito menos com paredes, escritórios engomados ou qualquer outra convenção do gênero.

A o2 Filmes, sem duvida, é uma firma fora do padrão. Fernando Meirelles é o grande chefe do império e conta que 2005 foi o pior ano de sua vida, mas também foi o ano de sua consagração como diretor de cinema no mercado internacional.

Afirma que passou aqueles 365 dias divulgando mundo a fora o filme “O Jardineiro Fiel”, emagreceu muito e ficava triste nos aeroportos, simplesmente por um cansaço extremo.


O diretor de “Cidade de Deus”, que tem o feito inédito para o cinema nacional de quatro indicações para o Oscar, decidiu, no fim da maratona, parar de filmar. Um ano depois, ele estava pronto de novo para o cinema.

Agora está trabalhando em seu próximo longa para a o2, baseado na perturbadora obra de José Saramango “Ensaio sobre a Cegueira”, que terá a equipe toda brasileira, mas um elenco todo internacional, tendo um orçamento de 50 milhões de Reais.


Apesar do crescente sucesso, o tom da o2 é mais ou menos esse, defendido por um chefe que encontrou o equilíbrio e esta em sua melhor forma.

Com dezesseis anos, a produtora nasceu da associação de Meirelles com o também diretor Paulo Morelli e a produtora executiva Andréa Barata Ribeiro. Impossível esquecer alguns clássicos da propaganda que saíram de lá para virar bordão nacional, como; “Não é nenhuma Brastemp” e “Nossos japoneses são mais criativos que os outros”.


Vale lembrar também as campanhas da Parmalat e da C&A. A moça que escolhe o elenco a dedo, se chama Cecília Homem de Melo e procura tipos tidos como bizarros para os padrões publicitários.

O estilo o2 Filmes ganhou fama, e não só em comerciais. Em 2001, Fernando lançou seu primeiro longa, “Domesticas”, daí pra frente muito se fez por ali.

A empresa tem hoje quatro braços: o2 Publicidade, o2 Cinema e TV, o2 Digital, que produz peças para novas mídias como celulares, e o2 Internacional, que viabiliza produções estrangeiras de cinema e publicidade, gravadas no Brasil.


Cada trabalho envolve a equipe fixa de quinze direto

res e oitenta funcionários, mais equipes contratadas para “jobs” específicos.


Por dia, cerca de seiscentas pessoas passam pelo galpão da o2. Tudo, no entanto, passa pela sala da mulher da casa, Andréa, que foi citada na lista das cinqüenta produtoras executivas mais importantes do mundo, divulgada pela respeitada revista norte-americana “Variety”, especializada em cinema. Chamada só de “Barata” pelos colegas, Andréa conta que o filme “Domesticas” foi lançado com apenas seis copias independentes e fez cem mil espectadores.

Eles tinham só cinqüenta mil para lançar o filme, e perceberam que era hora de fazer mais do que publicidade. Antes desse primeiro longa, a o2 já havia feito alguns curtas e ganharam prêmios, assim tomaram coragem para a nova empreitada no cinema.


A sala de Andréa fica no segundo pavimento, mas como se trata de um galpão, com vão livre que integra os espaços, ela não se isola no seu mundo de números, cálculos e planejamento, captação de verbas e claro, contas a pagar. Sua função está ligada diretamente às estr

atégias da produtora.


É preciso estar perto de tudo, e as coisas não param de acontecer. Em 2004, por exemplo, a o2 abriu uma cede no Rio de Janeiro, para dar suporte às gravações feitas na cidade. Andréa chega à empresa às 10h e 30m. A essa hora, já respondeu de casa a mais de quarenta e-mails sobre mais de quarenta assuntos, fica na o2 o dia todo, interagindo com as pessoas, seu papel é tomar decisões.


Apesar de toda a responsabilidade de sua função, Barata percebe que seu tempo ócio é sagrado, são nos momentos de total falta do que fazer que ela pens

a, elabora e tem idéias. Como o trabalho exige planejamento e estratégia, ela mantém distancia física e emocional para enxergar o todo.


A produtora é como uma turma que só aconteceporque tem um monte de pessoas remando na mesma direção.

Dois outros diretores da casa são; Heitor Dhalia e Philippe Barcinsk. O primeiro foi o responsável pelo filme “O Cheiro do Ralo” que foi lançado com somente 750 mil reais, a história é uma produção urbana que transcende qualquer limite geográfico, cultural ou regional.


O diretor é um sujeito com sotaque pernambucano carregado e empáfia característica do estereotipo dos diretores de cinema. Heitor começou como redator de publicidade e, em 2002, abandonou um salário alto e vendeu um apartamento de cobertura para filma

e “Nina”, seu primeiro longa. Na época já tinha contato com a o2, que produziu alguns de seus curtas.


Mas, só recentemente, depois do lançamento de “Cheiro do Ralo”, foi convidado para integrar o time de diretores associados com a produtora.

Já Philippe Barcinsk é um tipo mais “ow profile” Carioca radicado em São Paulo há quase duas décadas, realiza “jobs” para a o2 há dez anos. Dirigia testes de elenco

quando mostrou seu primeiro curta, “Palíndromo”, para Fernando. Desde então, faz todos os seus filmes na produtora. “A Janela Aberta”, primeiro trabalho realizado totalmente na o2, foi selecionado para a mostra competitiva oficial de Cannes.


Com cinco curtas, trinta documentários e alguns episódios de “Cidade dos Homens” no currículo, Philippe está na expectativa do lançamento do seu primeiro longa, “Não por Acaso”, que conta a história de homens racionais, cartesianos, que de repente se deparam com conflitos existenciais.

O diretor acredita que o seu contato com Fernando Meireles foi muito enriquecedor, diz que o chefe respeita a individualidade, mas também opina com humor e cordialidade. Outro ponto forte da o2 é a estrutura.


É uma produtora que oferece ao diretor a possibilidade de alavancas um filme, trabalho do alemão Hank Levine, que ocupa uma das salas do segundo pavimento. Marido de Andréa, ele entrou para o time em 2002, para dirigir a o2 Internacional.


Hank trabalhava nos Estados Unidos como produtor de cinema há onze anos e trouxe na bagagem a experiência de lidar com o mercado lá de fora. Ele viabiliza co

ntratos de co-produção, o que possibilita a utilização de benefícios, subsídios e incentivos oferecidos pelos governos dos paises envolvidos, e negocia os direitos autorais de uma obra lá fora, como fez com “Cidade de Deus” e a Miramax.


Outra tarefa dele, a que ocupa mais parte do seu tempo, é realizar toda a produção para empresas internacionais que queiram filmar no Brasil. Nesse caso a o2 planeja t

oda a vida do visitante. Ele diz que atende gente do mundo inteiro. Entre seus clientes estão nomes de peso, como, Coca-Cola, Nike, Audi, Swatch, Pepsi, Reebock e Adidas, além da galera de cinema que filma.


Com isso, Hank promove uma espécie de intercambio publicitário e cinematográfico.


Muitas agencias vem para o Brasil com o roteiro pronto e aproveita os diretores da o2 para filmar no país. Como depende do fuso horário para trabalhar, Hank costuma passar a tarde com as filhas e a noite fica pendurado no telefone.

O estrangeiro diz que negociar com a Miramax foi difícil, mas que no fim conseguiram um acordo satisfatório, afirma também, que Meirelles não acreditava em “Cidade de Deus”, que só queria recuperar intestimentos, e que ele (Hank), teria sacado o potencial do filme dês o primeiro momento.


O único departamento vinte e quatro horas da empresa é pós-produção, uma faceta da produtora que está prestes a se tornar mais um braço, liderada por Tamis

Lustre.


Tamis e sua equipe vão finalizar filmes publicitários e de cinema de outras produtoras. Já estão fazendo, mas ainda não se oficializaram oficialmente no mercado. É justamente na pós-produção que nada pode falhar, e normalmente os prazos estão todos estourados. Lá, er

ros de filmagens são acertados, cores são corrigidas, introduz-se efeito gráfico, coloca-se letreiro, sonoriza-se a peça. Enfim, tudo o que se faz num filme depois que o diretor acaba de gravar.


Nos últimos tempos, eles sofreram com a edição de “O Banheiro do Papa”, de César Charlone, um uruguaio que esta na casa há muitos anos e fez a fotografia de “Cidade de Deus”. Valeu a trabalheira, pois o filme foi selecionado para o Festival de Cannes.


Atualmente, a o2 filmes finaliza cinqüenta peças publicitárias por mês. Segundo Tamis, o que garante o bom humor no “freezer” é a equipe. A idade media da trupe é de 25 anos. O sangue novo resulta em ousadia e muito gás.

Em quinze anos a produtora fez nove longas, onze curtas, três series de TV, onde mil duzentos e dezoito campanhas publicitárias, vinte e sete mil novecentos de dezessete latas de negativos foram usados, o que corresponde a três mil trezentos e cinqüenta e um metros, a mesma distancia que vai de Ponta Porá no Mato Grosso do Sul, a Manaus na Amazônia. Três mil novecentos e sessenta e nove diárias de filmagem e cento e cinqüenta e três mil e seiscentos e noventa e sete atores testados.


Os estúdios da o2 são comparados ao Projac da toda-poderosa Rede Globo de Televisão. São três estúdios gigantescos encravados em uma área de quinze mil m

etros quadrados de floresta virgem na cidade de São Paulo.


O complexo conta com restaurante, marcenaria para a produção de cenários, departamento elétrico, vidraça, guarda-moveis, onde fica armazenada a produção de todos os filmes, acervo de figurinos e até um dormitório para os diretores exaustos repousarem após maratonas de gravação.

A o2 é a única produtora brasileira com tamanha estrutura.

A produção por ali é intensa, no seus anos de história, são sete longas (“Viva-Voz”, “Domesticas”, “Cidade de Deus”, “Contra Todos”, “Antonia”, “Não por Acaso” e “O Banheiro do Papa”). Três séries de TV (“Cidade dos Homens”, “Filhos do carnaval” e “Antonia”), e cerca de doze mil peças publicitárias.


Por trás da produção cinematográfica da o2 esta Bel Berlink, a mulher que controla desde o numero de garrafinhas de água que se consomem no set, até o cachê dos atores. O tempo para se botar uma obra na rua é curto: cerca de sete semanas de pré-produção, mais sete semanas de filmagem e aproximadamente oito meses de pós-produção.

Para cada projeto uma equipe é contratada. O papel de Bel é colocar limites nas loucuras dos diretores. É tudo predeterminado e todo mundo tem que se enquadrar.

Será este o começo de um verdadeiro mercado para o cinema nacional? Isso só o tempo nos dirá.

Festa do Cabide em Agência vai parar na Justiça

Empregados de agência são acusados de promover farra dentro da empresa

Rio - Uma suposta ‘festa do cabide’ deixou o dono de empresa de publicidade e cinco funcionários em pé de guerra no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) do Rio. Para fazer a farra, em que todos ficam nus e penduram suas roupas em um cabide — daí o nome —, foram convidadas garotas de fora da empresa. Indignado e com o objetivo de demiti-los por justa causa, o patrão alega na Justiça que a ‘bagunça’ foi realizada dentro das dependências da empresa e descoberta porque os empregados registraram o evento em vídeo e fotos digitais, armazenados no computador da agência.

No processo, que tramita na 70ª Vara do Trabalho, há pelo menos 20 fotos. Para que o HD — componente do computador que arquiva as imagens — seja periciado, o juiz Leonardo Dias Borges nomeou o perito Sydney de Mello. O laudo deverá ficar pronto em 30 dias — mas o prazo pode ser ampliado dependendo da avaliação do perito judicial. Uma das teses da defesa, por exemplo, é a de que as fotos foram montadas.

“Só após a perícia do material fotográfico, a Justiça saberá com exatidão o que aconteceu”, afirma Borges. Segundo ele, as imagens em vídeo foram analisadas pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), da Polícia Civil, mas não estavam nítidas para identificar os participantes da suposta festa de arromba.

De qualquer forma, na Justiça, patrão ou empregados poderão ser responsabilizados. Se for comprovado que houve a festa, os funcionários, além de demitidos, também poderão responder por danos morais. Caso contrário, o grupo poderá acusar o patrão por danos morais. Enquanto isso, para poupar a exposição dos acusados e do empresário, o juiz decretou segredo de justiça no processo.

A medida também é para impedir o fim de relacionamentos: parte do grupo é casada. “Nem a imagem da empresa nem a dos acusados podem ser abaladas”, analisa Borges. O juiz ainda não vê crime na suposta ação: “Eles estavam em sala fechada, mas, de qualquer maneira, é preciso aguardar o resultado do laudo”.

Publicidade no Cinema


POR UM FIO

Stu (Colin Farrell) é um publicitário mal sucedido que, todos os dias, vai até uma cabine ligar para a sua amante. Quando, nessa mesma cabine, Stu recebe um telefonema onde a pessoa do outro lado da linha sabe demais sobre sua vida, as coisas começam a complicar.

A pessoa diz que Stu está sobre a mira de um rifle e, se ele não fizer tudo o que mandar, será morto.

Gênero: Suspense
Tempo de Duração: 81 MIN
Ano de Lançamento:EUA, 2002

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Publicidade é Pichação?

Você quer legendas, anunciantes querem dublagem. Quem ganha?


Alguns anos atrás a Fox simplesmente dublou a série 24 Horas sem ligar para seus espectadores. Infelizmente, o dinheiro manda mais do que quem assiste. Ou não?

De acordo com o Licensing Brasil, as empresas que anunciam costumam sempre preferir produções dubladas ao invés das legendadas.

A informação veio através de uma pesquisa do Ibope Monitor de investimentos do mercado publicitário. O estudo demonstra que, entre os canais que mais faturaram no primeiro semestre de 2009, em comparação a 2008, estão todos que abriram mão das legendas. Só pra dar uma idéia: entre os canais do Telecine, o que mais lucrou foi justamente o Telecine Pipoca, que traz longas dublados.

Fica difícil brigar com o dinheiro. A verdade é que, embora o público que goste de legendas faça mais barulho na internet, talvez o que a maioria queira seja mesmo produções com vozes brasileiras. Melhor para os dubladores, pior para os nerds que perdem a chance de conferir mais vozes no original.

Antes de começar o #mimimi, não acredito que isso gere uma corrida para só termos canais dublados na TV a cabo. Existe coisas tão segmentadas que isso seria um tiro no pé. Só é bom lembrar para a Fox e os outros canais que mesmo que não sejamos maioria, somos uma parcela importante da audiência. E boa parte desse público sabe como buscar as versões com dublagem original desses programas. É uma queda de braço que não vai fazer bem pra ninguém...

Entertainment Weekly coloca vídeo DENTRO de suas revistas!

É isso mesmo que você leu no título: a Entertainment Weekly colocou vídeo DENTRO de suas revistas!
Na verdade é um vídeo com propagandas - um anúncio da Pepsi e vídeos das novas temporadas das séries da CBS.
A tela é pequenininha, no formato de um celular comum, e armazena 40 minutos de vídeo. Ela vem em um pequeno encaixe de papelão e tem até alto-falantes!!! Duvida? Veja só:


Quem deu a notícia foi o pessoal da BBC, que conseguiu apurar o custo de cada belezura dessas: vintão cascalhos de dólar.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Marcelo Adnet define um Publicitário

Nossa Gente Faz





Trabalhos de Ludmila Barros
aluna de Publicidade e Propaganda
da Unidade Méier da UniverCidade.

Quer divulgar seus trabalhos, textos, bandas, etc., também?
Entre em contato com a AGM no prédio B Laboratório 101

Quadrinhos

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Bizarrices e Afins

Formas de NÃO se fazer Publicidade

Criação Publicitária para TV



Conheça Alguns Termos Técnicos:

JOB – TRABALHO, PROJETO

LETTERING – LETREIRO

LOC. OFF – QUANDO O LOCUTOR NARRA, SEM APARECER

MEIO – COMO A MENSAGEM É TRANSMITIDA

MONSTRO – “RASCUNHO” DO FILME, MONTAGEM ELETRONICA FEITA


SOMENTE PARA APRESENTAÇÃO, E NÃO PRA VEICULAÇÃO.

OFF – VOZES OU SONS PRESENTES SEM MOSTRAR A FONTE

OFF-CAMERA – DIZ-SE DE ALGO QUE NÃO É MOSTRADO NO VIDEO (OFF).

ON-CAMERA – ALGO QUE É MOSTRADO, QUE OCORE EM FRENTE AS
CAMERAS.

PANORAMICA – CAMERA QUE SE MOVE DE UM LADO PARA O OUTRO., DANDO UMA VISÃO GERAL DO AMBIENTE.

PLANO MÉDIO/PLANO AMERICANO – MOSTRA UMA PESSOA DA CINTURA PARA CIMA.

PONTO DE VISTA – CAMERA SITUADA NA MESMA ALTURA DO OLHO DO ATOR.

QUICK MOTION – MOVIMENTO ACELERADO.

RAF – RASCUNHO

RECALL – INDICE DE LEM

Mad Men



Mad Men é simplesmente a melhor série já escrita sobre Publicitários e o ramo da Publicidade.

Série elogiadíssima que mostra o dia-a-dia de uma agência situada na Madson Square Garden e a vida de Diretores de Criação, Redatores e Atendimentos tendo que resolver os melhores problemas que um Publicitário gostaria de ter para resolver todos os dias.

Uma aula de Publicidade.

Criada pelo escritor e produtor de The Sopranos, Matthew Weiner, a série vai ao ar pelo canal AMC.

A história se passa em 1960, na fictícia agência de publicidade Sterling Cooper. O foco da trama está na vida do publicitário Donald Draper e nas pessoas fazem parte de sua vida dentro e fora do escritório, além de mostrar as mudanças de comportamento da "América dos anos 60".

Mad Men estreou em 19 de julho de 2007, tendo recebido uma ordem de produção de 13 episódios. Mais tarde, o canal AMC renovaria a série para uma segunda temporada com mais 13 episódios, que completou-se em 26 de outubro de 2008.

No Brasil, Mad Men é exibida pela HBO. Os DVDs da série ainda não foram lançados em terras brazucas, pra variar.


E não confunda com...

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

11 de Setembro X Tsunami

Hoje completam oito anos do atentado do 11 de setembro, e nesta mesma semana vazou na internet um comercial que foi produzido pela WWF Brasil. Este que foi rejeitado pelo cliente, nele a agência faz uma comparação da tragédia no World Trade Center (2001) com o Tsunami (2005), com a relação ao número de vítimas que cada um produziu.

Assista ao vídeo abaixo:

E se a NET se fundir com a SKY?

terça-feira, 8 de setembro de 2009

A convergência em nossa vida

Era uma vez, num lugar e num tempo não tão distante assim, o homem já estava ficando de saco cheio de tanto papel.







Papel pra isso, papel pra aquilo...
Já não tinha mais lugar pra tanto papel...

Eis que de repente, simplesmente não mais que de repente eis que surge o computador!!!

Salve! Os problemas do homem pareciam ter acabado!





Olhar pela fechadura nem era mais preciso...





Agora ele podia olhar tudo pela internet!


Porém... Não contava que nem tudo que se vê na internet é verdadeiro...





Mas, afinal, o que diabos seria essa tal de convergência? E o que ela tem haver com o computador? Aquela caixinha interativa tão simpática?

Seria um mundo paralelo dominado pela tecnologia, onde pessoas desaparecem e reaparecem em outro lugar?






Talvez, ainda nem tanto...
Mas, com certeza a informática, o computador é muito mais do que pensamos.

É muito mais do que digitar, jogar vídeo game e ver Orkut, aquele site de relacionamentos que tentamos enganar a dor e o sofrimento conseguindo o maior numero de amigos possíveis.

A CPU ainda não ganhar vida e dominar o mundo, mas, realmente, existe um mundo dentro da informática.

Na verdade, o conceito da convergência é bem simples.

É como pegar uma banana, uma maçã, uma melancia, etc., colocar no liquidificador e fazer uma boa vitamina.
Mas, para entender tecnicamente o rebinboco da parafuseta, voltemos aos anos 60...

Mas, não para falar de seriados “camp”, pensamentos psicodélicos ou movimentos de Paz e Amor, e sim, podemos partir da paranóia da Guerra Fria gerada pelos dois blocos que dividiam o mundo, o capitalista e o socialista, na verdade falaremos do primeiro,

Que era representado pela terra do Tio Sam, os Estados Unidos da América, que passou a usar os meios de comunicação para expandir suas fronteiras político-economicas, difundindo sua cultura pop e o estilo americano de vida, para que o mundo passasse a pensar igual.

Naquela época, 90% da programação das rádios brasileiras eram de música norte-americana. Os filmes de Hollywood já faziam à cabeça de todos,

Mas, ao mesmo tempo...
O governo norte-americano queria desenvolver um sistema para que seus computadores
militares pudessem trocar informações entre si, de uma para outra. Assim surge a Arpanet, projeto iniciado pelo seu Departamento de Defesa que realizou a primeira internconexão de computadores.

Um sistema que garantia a integridade das informações, caso uma das conexões sofresse um ataque inimigo. A arpanet evouluiu até chegar à internet que conhecemos hoje.

O conceito da internet como uma “rede” é fundamental para entendermos outras de suas funções como a “convergência de mídias”

As décadas anteriores, dédade de 40, 50, também são fundamentais para a conclusão do processo, já que nelas fomos apresentados a uma verdadeira proliferação dos meios de comunicação de massa, jornais se diversificavam,


rádios cresciam rapidamente, o cinema passava por uma transformação ganhando cor e som.

A idéia de convergência é muito mais do que apenas um aparato tecnológico, é uma mudança cultural. A convergência digital esta no centro do que chamamos de Web 2.0 e os processos de inteligência coletiva, que abre alternativas aos modelos tradicionais de mídia.

A convergência elimina barreiras entre setores antes isolados em seus mundos, como telefonia, internet, TV, cinema, e provoca uma migração entre as mídias.

Com o publico saindo da frente da TV e indo para a internet, através da IPTV que está para a TV como o VoIP esta para a telefonia. Será um fator de mudança que vai quebrar todas as idéias de TV tradicionais, criando canais mais personalizados e redefinindo toda a indústria televisiva.

Alguns fenômenos gerados por este contexto são o BitTorrent e o Joost. O primeiro, baixa vídeos e o segundo tem acesso a mais de 150.000 episódios de programas de TV, e já começa a passar séries famosas que antes eram só exclusivas da telinha.



A TV digital que bate a porta dos brasileiros ainda é indefinida, mas nos E.U.A., o publico decide o que e quando assistir ao conteúdo das emissoras. Com set top boxes como o TiVo podem gravar os programas sem precisar de outro meio físico como o DVD. No Brasil, ainda será decidido se as emissoras permitirão esse acesso dos clientes.

É um ponto de inflexão sendo cruzado, já que os consumidores estão deixando de ser meros consumidores para serem também co-autores de conteúdo, criando novas formas de interação com as mídias.

As implicações sociais destas mudanças serão significativas. E quais serão?
Não sei, e você? Desculpe o clichê, mas só o tempo dirá...

Maaaaas, podemos visualizar certas mudanças, como as tendências eletrônicas de consumo nos próximos 10 anos.

Em, 2015 acredita-se que aja uma popularização de equipamentos de entretenimento portátil, a maturação de terceira geração de (3G) do celular, que associa mobilidade, banda larga e conteúdos cada dia mais diversificados e sofisticados. Tornando realidade a interatividade em multimídia wireless.

Na telefonia fixa, teremos a vitória arrasadora da tecnologia da voz sobre protocolo IP, o triunfo da imagem em alta definição, começando pela TV a cabo e o home theater e o som surround estarão ao alcance da classe C.

Milhões de cidadãos terão acesso à banda larga sem fio, e a internet? Estará no auge, com acesso em banda larga, a 10 megabits por segundo! Teremos ainda, servidores de mídia domésticos em 60% das casas classe media, carros digitais, sensores, a nanotecnologia decolará produzindo os primeiros

Robôs e máquinas do tamanho de moléculas ou átomos! E Finalmente!!!!! Pulos de alegria! A revolução do conteúdo será voltada na sua maioria para o entretenimento!

Então...
Quando pensamos em convergência digital pensamos num celular que é calculadora, despertador, agenda eletrônica, minigame, maquina digital... Poderemos usar de forma veloz vídeos, áudio e texto.


O projeto Oi Futuro brinca com essa possibilidade em sua estrutura, já que temos na construção do prédio oito andares, mas chamados de níveis, pois os espaços são distribuídos de formas fragmentadas, dando a idéia de estarmos num só local, mas aberto a vários outros ao mesmo tempo, uma simples alusão ao processo da convergência, que um só aparelho pode integrar vários outros.



Porém, nem tudo são flores, primeiro se o seu computador der “pau” você perde também a TV, o DVD, etc. e o crescimento e diversidade das novas tecnologias modificarão a maneira como as informações chegam às pessoas, mas não poderão decidir que tipo de informação chegará a elas.

Mas, ainda falta muita coisa, como a já citada regulamentação da TV digital no Brasil e códigos formais para regulamentar casos de violação de direitos autorais, de veiculação de material impróprio e de crimes que migram para o mundo virtual.

O que devemos ter em mente é que a convergência entre tecnologias de comunicação e o mundo dos computadores afeta cada meio de modo distinto, devemos explorar tal convergência para aprender seus conceitos básicos e entender o ambiente de uma sociedade informatizada.


Se o futuro às maquinas pertence não podemos ter certeza, só podemos ter uma certeza absoluta no universo; um dia vem atrás do outro.